Se nessa vida já não há mais amor,
como seria possível escrever sem dor?
Sentir o cheiro de uma flor,
ficar num topo esperando o sol se pôr;

Discursos de ódio profanados,
julgamentos antecipados,
e o respeito já não cabe a todos.
É uma pena ver a humanidade em lodos; 

Se não amo mais,
já não posso falar de amor,
falta uma inspiração na vida.
E eu já fui mais feliz;

Quando amava, chorava,
mas o sentimento mantinha-me viva.
Hoje dentro de mim,
tem um grande vazio...

Thábata Piccolo

Curitiba, Primavera 2017

Quem sempre amou

Quero saber,
por que você apareceu?
Foi num sábado que lhe conheci,
mas você não é meu;

Eu pedi para sumir,
te pedi para me esquecer,
falei para ir embora,
e não voltar mais;

Fiz isso por medo,
e também por lhe amar.
Mas não querer.
Rezei para você voltar;

Você voltou e me procurou,
não sei mais o que fazer,
não se pode julgar,
quem para sempre amou.

E hoje tenho mais um nome escrito nas estrelas...

Thábata Piccolo

Curitiba, Primavera 2017

Você diz que tem saudade,


então vem me ver,
vamos fugir,
eu só quero te amar, 
e descobrir o verdadeiro sentido de sorrir.

Thábata Piccolo

Curitiba, Primavera 2017

Hoje



Hoje eu tenho mil formas
para dizer que eu te amo.
Quando fecho os olhos
a mente lembra do teu rosto,
e por mais um segundo
eu posso imaginar seu toque.
Em minha pele nunca senti,
mas no meu coração é
um sentimento aveludado,
e eu sinto você o abraçando.
Teu nome salta dos meus lábios,
eu pego o celular e procuro sua resposta,
a dor ameniza ao te ler.
Se não há respostas quero te ver,
ainda que por uma câmera
quero você...

Thábata Piccolo 

Curitiba, Primavera 2017

Sim, a vida prega peças, e as pessoas pregam tombos.


Thábata Piccolo

Curitiba, Primavera 2017

Poeta



Poeta eu não sou,
não sou poeta.
Pedalando tristemente em uma
bicicleta;

Das árvores as folhas caem,
e no solo são pisoteadas.
O vento leva embora as poucas
que permaneceram;

Enquanto pessoas caminham,
cachorros brincam,
crianças se aninham
e o mundo se acaba;

Não é assim,
eu não sou livre,
poeta eu não sou,
não sou poeta.

Thábata Piccolo

Curitiba, Primavera 2017

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Abrir mi corazón...


Decido nuevamente abrir mi corazón
a la llegada del amor
despejando aquel dolor de lo pasado
y abrir mis ventanas
otra vez a la ilusión,
a la esperanza, a la pasión,
dejando aquel pasado en un costado...



Decido nuevamente abrir mi corazón
permitiéndome la llegada
de ese hermoso sentimiento,
que me completa, que es mi cimiento,
que me da vida, que es mi alimento...



Decido nuevamente abrir mi corazón
porque creo firmemente en el amor
sin importar las consecuencias
que ésto implique...
vacío, tristeza, soledad
o tantas ganas de llorar...
porque en el amor,
nos guste o no,
el dolor también existe...



Y no me importa, a pesar de ésto
te estoy abriendo de nuevo corazón,
ya pronto volverás a latir intensamente,
amando como ayer, profundamente
y serás nuevamente felíz,
tanto o más de lo que fuiste
al recuperar toda esa magia que perdiste...



Decido nuevamente abrirte, corazón,
mirando como siempre hacia adelante,
para darte como solo sabes darte,
intensa, sincera, dulcemente,
con amor, sin ningún temor
e inocencia al entregarte...


Laly Zayas